sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
MS prepara Xbox One mais económica?
Enquanto por cá vamos aguardando pela chegada oficial da Xbox One, lá por fora vão-se acumulando rumores sobre os próximos passos que a MS está a preparar para o futuro da sua consola, e começamos por um que poderá ser o mais interessante para os futuros potenciais clientes: parece que a Microsoft está a preparar uma versão da Xbox One mais económica, sem drive blu-ray, e que custará $399 eliminando o diferencial de preço para a PS4.
Também se fala de que mais para o final do ano teremos uma versão com 1TB (melhor seria se a MS simplesmente permitisse o fácil upgrade do disco pelos utilizadores, como acontece com a PS4); e de que vai haver uma edição especial limitada Titanfall a acompanhar o lançamento do jogo a 11 de Março.
A nível de jogos, a aquisição da franchise Gears of War por parte da MS significará que teremos novidades para breve sobre novos jogos desta saga; e - excelentes notícias para mim - teremos um novo Forza Horizon lá mais para o final do ano (mal posso esperar para ver o que a potência extra da Xbox One permitirá fazer, considerando que o jogo na Xbox 360 já era absolutamente impressionante! :) Também para o final do ano teremos um Halo 2: Anniversary.
Claro que, sendo apenas rumores, nada disto estará absolutamente garantido... mas outras fontes confirmaram que a MS tem feitos todos os esforços para tentar identificar a pessoa que os tem publicado (e que se pensa ser um funcionário da MS)... o que sempre dá alguma credibilidade à coisa.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Gran Turismo 6 - Despedida em grande da PS3
A série Gran Turismo da Polyphony Digital sempre foi uma das que mais impressionou os jogadores, deixando milhões de jogadores fascinados pela qualidade das suas imagens nas diversas gerações de consolas PlayStation. Agora, celebrando o seu 15º aniversário e ao mesmo tempo em que a PS4 volta a elevar a fasquia do que se podem fazer nos videojogos, chega-nos o novo GT6 para a PS3... que poderemos encarar como sendo o pináculo do "impossível" que é possível fazer-se com o hardware - agora manifestamente desactualizado - desta consola.
Por certo saberão que embora eu aprecie a série Gran Turismo e reconheça a sua qualidade nunca fui propriamente um "fã". Talvez fosse por culpa dos controladores das PlayStation (embora este jogo seja a justificação perfeita para que se invista num volante de qualidade), ou talvez a frustração de durante o jogo raramente termos oportunidade para apreciar a qualidade visual que vemos quando estamos em modo "replay". Com o GT5 perdi bastante horas a aprender a apreciar todos os pequenos detalhes e realismo do jogo - mas continuava frustrado com um interface que considerava demasiado confuso para o meu gosto. Felizmente... com o GT6 a experiência foi bem melhor.
O modo de jogo é o mesmo de sempre: temos que começar por baixo, com um carro modesto, e ir ganhando provas de modo a ganharmos dinheiro para upgrades e novos carros; e também para poder aceder às provas que nos dão acesso a campeonatos mais elevados. Poderá ser um pouco frustrante para quem já "domina" o jogo; mas é uma forma mais que testada que permite a qualquer pessoa ir adaptando-se gradualmente a veículos cada vez mais potentes sem que isso se torne num "choque". (Poderão comprová-lo passando os controlos de um potente carro das competições de Le Mans - ou um Red Bull X - para as mãos de um amigo inexperiente e vendo o "desastre" que é.)
Com esta progressão na carreira, sem se dar por isso, ficamos aptos a dominar todo o tipo de veículos. Mas para evitar que isso se torne numa monotonia, temos também algumas provas diferentes que nos colocam outro tipo de desafios... como derrumar um determinado número de pinos num espaço de tempo reduzido... e, depois de avançarem um pouco mais, até o podendo fazer na lua, ao volante de um rover lunar.
Esta "quebra" na monotonia vai acontecendo sucessivamente ao longo do jogo. Sempre que começamos a sentir que as coisas estão a ficar repetitivas um qualquer novo evento surge no ecrã que nos faz esquecer isso: como o convite para participar no Goodwood Festival of Speed, um percurso onde o mínimo deslize é a "morte do artista" mas onde podemos conduzir e ganhar veículos bem mais potentes do que aqueles a que teríamos acesso nessa altura. Outra provas desafiam-nos a percorrer a maior distância possível com apenas 1l de combustível (excelente para os condutores mais ecológicos. :)
Há coisas que não se podem evitar... os tempos de loading exagerados relembram-nos que por muito bonito que a imagem no ecrã seja continuamos a estar perante uma "velhinha" PS3 que já não pode fazer melhor; coisas que na PS4 esperaremos ver eliminadas, com acesso imediato a tudo (e sem nunca mais ter que esperar por uma actualização!) mas no geral: o GT6 é um jogo absolutamente obrigatório para todas as PS3 (especialmente com volante e pedais) - e faz crescer água na boca só de imaginar no que a Polyphony Digital conseguirá fazer com as capacidades muito melhoradas da PS4!
E ainda ontem uma nova actualização trouxe mais quatro carros para somar à longa lista de veículos disponíveis.
Neste momento podem encontrar o GT6 na Amazon UK por 30€ (ou 63€ pelo GT6 Anniversary Edition) estando também disponível na loja online PlayStation.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Jogador quer chegar ao fim do mundo no Minecraft
Não é incomum encontrarmos jogadores que se querem distinguir da multidão fazendo coisas também elas incomuns, e no caso do popular Minecraft há um jogador que tem feito uma viagem épica em busca do "fim do mundo" (que no jogo é conhecido por Far lands).
Este fim do mundo onde o cenário começa a ficar estranho e a desaparecer deve-se a um bug conhecido no sistema de criação matemático do universo Minecraft, mas isso acontecia apenas em pontos tão distantes e improváveis de serem atingidos que o seu criador não se preocupou com isso (embora, entretanto, nas versões mais recentes, isso já tenha sido rectificado).
Mas a aventura, iniciada por Kurt J. Mac há três anos, foi mal calculada... ele pensava que atingiria o fim do mundo num ano, mas a verdade é que ao fim de três anos apenas percorreu 700km no jogo, e as tais Far Lands estão a mais de 12.000Km de distância... o que faz com que esta aventura ainda tenha umas décadas pela frente. O que é certo é que os seus vídeos no YouTube atraíram um número suficiente de espectadores e apoiantes que fizeram com que pudesse deixar o seu emprego e dedicar-se exclusivamente a esta viagem, com cada episódio do seu progresso a ser um autêntico podcast onde há sempre algo de novo a partilhar com os seus fãs.
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
GTA V Mod com Tsunami afunda Los Santos
A possibilidade de modificar jogos é muitas vezes apontado como sendo uma das grandes vantagens que o PC tem sobre as consolas, mas desta vez temos um mod que se destina ao GTA V na PS3 - que, obviamente terá que estar ela própria moddada com o CFW para que possam modificar os ficheiros de jogo.
Mas para quem as tiver, o resultado desde mod Tsunami que deixa a cidade debaixo de água é sem dúvida hilariante e divertido - e para mim ainda mais, uma vez que eu tenho um especial fascínio pelo mundo subaquático (já por várias vezes sugeri que os criadores do Hawken criassem um nível subaquático para combate submarino com os mechs!)
Mostra bem que o mundo dos mods não precisaria estar limitado aos PCs se os developers dessem um pouco mais de abertura nos seus jogos. (Mas nada disto invalida o desejo de vermos o GTA V a funcionar num PC.)
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Middle-Earth: Shadow of Mordor
Os fãs do universo "Lord of the Rings" já deverão ter este Middle-Earth: Shadow of Mordor debaixo de olho há algum tempo. E agora que vamos vendo no que este jogo se está a tornar ainda mais atenção irá atrair.
O seguinte vídeo mostra-nos um jogo já bastante impressionante, e não podemos esquecer que se trata de uma versão pré-alpha - ou seja, das primeiras versões "funcionais" mas ainda nada indicativa do que se poderá vir a ter no final, depois de optimizado e polido. Se em pré-alpha está assim, nem quero imaginar o que teremos por altura da versão beta. :)
Que vos parece, uma interessante combinação de diversos estilos... ou vai ser apenas "mais um"?
domingo, 26 de janeiro de 2014
Dead Rising 3 recebe actualização de 13GB
Longe vão os tempos em que os jogos eram algo que se colocava numa consola e se jogava instantaneamente ou se instalava num PC e assim permaneciam para todo o sempre. Hoje em dia, raros são os dias em que a vontade de jogar algo não seja interrompida com um ecrã com uma barra de progresso a indicar uma vagarosa actualização... e se pensavam que actualizações com algumas centenas de MB ou até de 1 ou 2GB eram exageradas, esperem só para ver o que nos aguarda.
Por cá ainda aguardamos a chegada da Xbox One, pelo que poucas pessoas terão sido confrontadas com esta mensagem - mas para quem tiver a mais recente consola da Microsoft e o jogo Dead Rising 3, que agora recebeu uma actualização com uns módicos 13GB poderá ter sido algo inesperada.
Nem vamos entrar na questão de como se pode justificar uma actualização com tal tamanho, sabendo-se que há muitos jogos completo que ocupam menos que isto (e na prática, faz-nos pensar que esta actualização implica alterar todo o jogo original por completo). Mas a verdade é que isto nos mostra o que se irá tornar cada vez mais popular no futuro.
Eu sou apologista de que as consolas mais recentes PS4 e Xbox One já deveriam ter optado por uma distribuição de jogos puramente digital; e todos aqueles que argumentavam que os discos são necessários porque há quem não tenha uma internet suficientemente rápida para isso têm agora a demonstração de que isso de nada lhes serve. Um jogador pode ter comprado o jogo em bluray e evitado um download... mas não evita que se quiser continuar a jogar o jogo online agora tenha *obrigatoriamente* de fazer o download desta actualização de 13GB.
Sim, a existência de jogos físicos permite (quando permite!) que um jogador possa jogar o jogo em modo offline, desligado da internet - quando o jogo não nos exige a criação de uma qualquer conta online, ou validação, ou qualquer outra coisa que poderá igualmente exigir que o jogo esteja actualizado para que possa ser feita. Mas fica visto que o mundo dos jogos vai ser cada vez mais ingrato para quem não tiver acesso a uma ligação internet "com fartura".
Este caso poderá também servir para que os operadores percebam a necessidade de actualizarem os seus "limites aceitáveis" de tráfego. Não serve de muito venderem velocidades de 100 e 200Mbits de acesso à internet e depois ficarem chateados quando os utilizadores tiram real partido delas e gastam 500 ou mais Gigabytes por mês. Entre actualizações de jogos com 13GB, downloads de jogos completos com outros tantos gigabytes, para não falar do streaming de canais HD (e brevemente em Ultra HD), não será assim tão difícil começar-se a gastar várias dezenas de gigabytes... por dia. Portanto, talvez seja altura de considerarem que a "referência" de 500GB/mês já não chega para os tempos modernos... sendo que a sua duplicação seria recomendável - e isto para 2014; para 2015 teremos que voltar a rever o assunto.
[publicado originalmente no Aberto até de Madrugada]
sábado, 25 de janeiro de 2014
A evolução de Lara Croft em 16 anos
Ainda no outro dia analisamos as diferenças que as consolas next-gen permitem fazer no realismo de Lara Croft; mas igualmente importante será relembrar toda a evolução que já houve ao longo dos 16 anos de Lara Croft e Tomb Raider.
Este é um jogo que me é particularmente querido (e imagino que a milhões de jogadores por esse mundo fora) por o ter acompanhado desde a sua origem. Ainda me lembro perfeitamente da aventura que foi jogar a primeira versão deste jogo, com os seus fantásticos gráficos (para a altura, claro), uma jogabilidade excelente, e claro - uma heroína que se veio meter num mundo dominado por heróis masculinos, e que rapidamente conquistou legiões de fãs.
Uma vez mais podemos dizer que a evolução dos gráficos ao longo dos tempos foi notória, mas não acompanhou, nem de perto
nem de longe o factor divertimento e de espanto que esse primeiro jogo causou. Já por várias vezes tenho pensado que seria adequado fazer-se um remake desse primeiro jogo com gráficos melhorados, e não me parece difícil imaginar que seria um sucesso.
Mas hoje, o tema é a evolução gráfica... e podemos ver como a quase "caricatural" Lara Croft inicial se foi tornando numa mulher cada vez mais realista.
Podem ver a imagem em resolução total aqui.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Tower Madness 2
Por esta altura não será segredo que sou um grande fã dos jogos estilo "Tower Defense"; e quando se trata de os jogar num smartphone ou tablet, não há nenhum que supere o meu adorado Tower Madness. Bem... não havia, mas agora temos o Tower Madness 2, e isso poderá vir a mudar.
São 40 novos níveis, com novos inimigos, novas armas, desafios e muito mais que irão entreter os jogadores por muito e muito tempo (e eu que o diga, que ainda vou dando uso ao primeiro com bastante frequência).
O único ponto que pode ser um pouco crítico é que por agora este Tower Madness 2 está com um preço de lançamento um pouco puxadito de 4,49€ na App Store, e uns mais interessantes 3,69€ na Play Store - valores a que se somarão as compras in-app caso as desejem fazer (embora sejam opcionais).
Ainda assim, este é um daqueles developers que eu não me importo de apoiar, e por isso... é uma compra garantida. Só fico uma vez mais um pouco triste por uma compra numa plataforma não dar acesso ao jogo na outra (pois assim fico sempre dividido sobre se deverei comprar num lado ou no outro). A compra de um jogo deveria ser "o jogo" e não a versão que se instala num lado ou noutro.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Next Car Game leva a física da destruição ao limite
Eventualmente, é o tipo de tecnologia que em breve passará a fazer parte de todos os jogos de automóveis, mas até lá este Next Car Game (disponível via Early Access no Steam) não se vai cansar de publicitar as suas capacidades de destruição realista.
É que em vez do sistema de dados que encontramos habitualmente nos jogos (onde um veículo é composto por vários elementos que se vão destruindo de forma semi-programada: capot, para-choques, etc.) aqui estamos perante uma destruição que recorre a física e simulação de corpos deformáveis, e onde cada impacto irá tendo o correspondente efeito na carroçaria do veículo e/ou quaisquer outros elementos do cenário.
Aliás... um dos modos divertidos deste jogo é o acesso a uma área de testes onde se pode testar a física do jogo, que só por si já será suficiente para nos manter entretidos por várias horas! :)
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Star Swarm mostra a potência do Mantle com 5000 naves no ecrã
Mal podemos esperar para começar a ver os jogos "next-gen" a chegar às novas consolas e mais recentes PCs, e o Nitro game engine mostra-nos já algumas das suas capacidades, permitindo jogos RTS em que em vez de algumas centenas de unidades nos permite ter 5000 no ecrã simultaneamente. No entanto, para que isso aconteça - como demonstrado no jogo Star Swarm - é necessário ter um sistema com que suporte o Mantle, a nova tecnologia da AMD que permite tirar total partido dos núcleos de processamento do CPU e GPU.
Num sistema usando DirectX, o Star Swarm correria apenas a 10fps - usando o Mantle, esse valor sobe para uns mais aceitáveis 30fps - e isto num modesto "Kaveri".
Independentemente do que acharem sobre esta nova "fragmentação" que ameaça levar-nos de volta aos dias em que tínhamos jogos optimizados para as 3DFX e outros que se limitavam a usar OpenGL genérico (para não falar dos jogos específicos para as PowerVR), parece-me ser essencial aumentar a eficiência com que o hardware actual é utilizado: se o DirectX se começa a tornar demasiado pesado e complexo ao ponto de afectar tão negativamente o desempenho... é bom que surja algum concorrente que o obrigue a fazer qualquer coisa quanto a isso.
Por nós... esperamos por estes novos jogos que nos deixem de queixo caído a olhar para o ecrã sem conseguirmos acreditar naquilo que estamos a ver. :)
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
O que podes fazer com uma Xbox One
Embora as consolas de jogos devam ser dedicadas aos jogos, a verdade é que hoje em dia são máquinas capazes de fazer muito mais coisas - e que nem sempre são do conhecimento do público. O seguinte vídeo mostra-nos algumas das coisas que se podem fazer com uma Xbox One.
Coisas como usar teclados wireless, fazer transmissão de vídeo de um tablet para a consola, jogar jogos HTML5 no ecrã da sala usando um tablet como controlador, e muitas outras coisas. É certo que para algumas coisas é necessário hardware adicional, mas... sempre dá para ficar com uma ideia das possibilidades (e em muitos casos, serão coisas que até já poderão ter disponíveis em vossa casa.)
Só nos fica a faltar... a Xbox One - que continua sem data oficial para chegar a Portugal.
domingo, 19 de janeiro de 2014
Broken Age - Act 1
O meu amigo Luis Correia é um grande fã dos jogos de aventuras, e hoje vem falar-nos do projecto de Tim Schafer no Kickstarter que deu origem a este Broken Age.
Quem é que não se lembra das horas passadas de volta dos jogos de aventura "point&click", tão típicos do início dos anos 90 do século passado?
Eu considero-me um veterano das séries "Monkey Island" e "Space Quest", do "Full Throttle", "Day of The Tentacle" e do "Grim Fandango". Quatro destes jogos chegaram a nós pela mão do Tim Schafer, um game developer old-school, que há mais de dois anos atrás conseguiu um recorde absoluto no Kickstarter com a promessa de criar um novo jogo de aventura "point&click".
Para quem como eu decidiu apoiar este projecto, chegou finalmente a altura de o jogar, que entretanto mudou o nome de "Double Fine Adventure" para "Broken Age".
Uma das particularidades interessantes deste projecto é a existencia de um documentário de produção do jogo. Eu tenho assistido a todos os episódios e soube atempadamente da decisão de produzir o jogo em duas partes.
A primeira parte, o Act 1 está disponível para os apoiantes e podem fazer a pré-compra via Steam ficando salvaguardado acesso à segunda parte, que vai chegar lá para o fim do ano.
Ficam aqui os dois trailers oficiais do jogo:
Aqui o vosso amigo já terminou este primeiro acto em perto de 6 horas de jogo. É o que dá perceber bem os puzzles e a mecânica do jogo. Gostei bastante da ambiencia do jogo do humor (pouco corrosivo, são outros tempos) e da música.
Relativamente à tecnologia, a Double Fine achou por bem fazer o jogo para todos os três sistemas operativos mais usados no planeta, Linux, Mac OS/X e Windows. Está também previsto versões para iOS e Android.
Aproveite, vale bem a pena.
Quem é que não se lembra das horas passadas de volta dos jogos de aventura "point&click", tão típicos do início dos anos 90 do século passado?
Eu considero-me um veterano das séries "Monkey Island" e "Space Quest", do "Full Throttle", "Day of The Tentacle" e do "Grim Fandango". Quatro destes jogos chegaram a nós pela mão do Tim Schafer, um game developer old-school, que há mais de dois anos atrás conseguiu um recorde absoluto no Kickstarter com a promessa de criar um novo jogo de aventura "point&click".
Para quem como eu decidiu apoiar este projecto, chegou finalmente a altura de o jogar, que entretanto mudou o nome de "Double Fine Adventure" para "Broken Age".
Uma das particularidades interessantes deste projecto é a existencia de um documentário de produção do jogo. Eu tenho assistido a todos os episódios e soube atempadamente da decisão de produzir o jogo em duas partes.
A primeira parte, o Act 1 está disponível para os apoiantes e podem fazer a pré-compra via Steam ficando salvaguardado acesso à segunda parte, que vai chegar lá para o fim do ano.
Ficam aqui os dois trailers oficiais do jogo:
Aqui o vosso amigo já terminou este primeiro acto em perto de 6 horas de jogo. É o que dá perceber bem os puzzles e a mecânica do jogo. Gostei bastante da ambiencia do jogo do humor (pouco corrosivo, são outros tempos) e da música.
Relativamente à tecnologia, a Double Fine achou por bem fazer o jogo para todos os três sistemas operativos mais usados no planeta, Linux, Mac OS/X e Windows. Está também previsto versões para iOS e Android.
Aproveite, vale bem a pena.
sábado, 18 de janeiro de 2014
SimCity vai ganhar modo offline (finalmente)
Haverá quem receba esta notícias de braços abertos; haverá quem ache que é apenas mais um exemplo dos abusos que a EA comete: mas para o bem e para o mal, o SimCity vai finalmente ser jogável em modo offline!
É algo que vem dar resposta aos muitos pedidos dos jogadores, que nunca compreenderam porque motivo não poderiam desfrutar deste jogo sem estar dependentes de uma ligação internet - mesmo quando estão apenas interessados em jogar em modo single player, com as suas próprias cidades e sem qualquer interacção com o resto do mundo nem outros jogadores. Esta funcionalidade que agora chega vem dar-lhes razão e demonstrar que todas as desculpas que a EA deu anteriormente não passavam de uma verdadeira farsa, sem qualquer propósito que não fosse tentar evitar a disseminação de cópias pirateadas (que, sem qualquer surpresa, não demoraram a surgir.)
... Talvez possa servir de lição para o futuro, de que será melhor preocuparem-se com o que os legítimos jogadores querem, do que darem prioridade a combater aqueles que provavelmente continuarão a dar uso a jogos pirateados, qualquer que seja a táctica a que recorram.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Humble Indie Bundle X com Strike Suit Zero, Reus e Surgeon Simulator 2013
Eu sei que "prometi" a mim mesmo não voltar a comprar mais jogos que provavelmente nunca terei tempo para jogar, mas falhar é humano e este Humble Indie Bundle X tem pelo menos dois jogos que eu não poderia perder: o Strike Suit Zero (que já tinha debaixo de olho desde o tempo da sua criação no Kickstarter) e o Reus.
Mas para além disso têm também na lista jogos como o Surgeon Simulator 2013, To the Moon, Joe Danger 2: The Movie, Papo & Yo, Runner2, HOARD, e Toki Tori 2+ (alguns deles, incluindo o Strike Suit Zero, só estão disponíveis se pagarem mais que a média - que na altura em que comprei estava em cerca de $5.)
Como disse... imperdível!!!
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
The Division - Snowdrop Game Engine Demo
Se ainda ontem falávamos dos gráficos hiper-realistas que se aproximam dos jogos para as consolas da nova geração (e PCs, claro), algumas pessoas também fizeram questão de referir que não importa ter apenas gráficos bonitos se depois o comportamento "físico" do jogo não se aproximar da realidade. Felizmente, parece que as coisas estão no bom caminho, como podemos ver nesta demo das capacidades do motor de jogo utilizado no "The Division".
Este jogo Tom Clancy's The Division utiliza um motor gráfico chamado Snowdrop, cujas funcionalidades parecem tirar total partido do mais recente hardware das consolas e PCs, para nos levar para um ambiente caótico em que a estrutura da sociedade civilizada se desmorona e cabe a alguns agentes tentarem restaurar a ordem.
Para além de todas as coisas habituais que se podem encontrar em motores gráficos - como os aspectos "bonitos" de iluminação e partículas que permitem aumentar o realismo do jogo, este Snowdrop tem algumas coisas bem interessantes, como a destruição procedural dos elementos. Isto faz com que quando dêem um tiro num automóvel (ou qualquer outro elemento) ele não seguir uma sequência pré programada de destruição, em que "racha e parte" (por exemplo) independentemente do sítio onde o atingirem, mas reagirá precisamente aos danos em função do ponto impacto.
São pequenos pormenores que ajudarão àquilo que se espera - de que os gráficos realistas nos jogos serão também acompanhados por comportamentos mais realistas daquilo que vemos e fazemos no ecrã.
... Existe apenas um pequeno pormenor que nos deixa desapontados: este Tom Clancy's The Division apenas deverá ser lançado para 2015.
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Tomb Raider mostra a diferença nas consolas next-gen
As novas PS4 e Xbox One são imensamente mais potentes que as respectivas consolas que vieram substituir, mas por vezes podemos ser levados a pensar que as melhorias não são assim "tantas".
O seguinte vídeo mostra as diferenças que se podem ter num jogo como o Tomb Raider. Se nalguns casos as diferenças parecem ser reduzidas, em coisas como a nossa personagem principal - Lara Croft - o realismo faz com que a versão do jogo para a PS3 e Xbox 360 pareça ter uma boneca de plástico em vez de uma pessoa a sério como nas versões para a PS4 e Xbox One.
(Ainda assim, penso que mais do que demonstrar as capacidades das novas consolas next-gen, o que o seguinte vídeo mostra de mais impressionante é o facto de conseguirem "espremer" tanto as consolas da geração anterior! :)
Este Tomb Raider Definitive Edition para a PS4 e Xbox One fica disponível no final do mês.
Segue-se o vídeo com as diferenças deste jogo na PS3 e PS4 (e claro, vejam-no em Full HD.)
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Wii U, Xbox One e PS4 10x mais difíceis de programar que as anteriores
Há um aspecto que habitualmente se passa longe do olhar do grande público mas que tem impacto directo no sucesso de uma consola de jogos: a programação dos jogos. De pouco no serve ter o hardware mais potente do mundo se depois essa potência não estiver facilmente acessível pelos programadores; da mesma forma que uma consola menos potente mas que tenha bons jogos poderá ser bem mais apelativa.
No caso das mais recentes gerações de consolas, parece estar descoberto o motivo pelo qual os "grandes jogos" next-gen que se esperam para demonstrar o que estas consolas conseguem fazer irão ainda demorar a aparecer. A Capcom diz que criar jogos para a Xbox One e PS4 é cerca de dez vezes mais difícil do que para as gerações anteriore, e quanto à Wii U temos um curioso relato de um developer que conta a sua aventura de criar um jogo para ela, com ferramentas frustrantes e lentas de utilizar... o que ajudará também a explicar o aparente desinteresse de muitos estúdios nesta consola.
São coisas que nos relembram que o hardware que temos numa consola é apenas uma parte dos ingredientes necessários para que toda a "receita" seja bem sucedida. Mais do que nunca, é necessário que os fabricantes disponibilizem as ferramentas adequadas a um rápido desenvolvimento dos jogos para as suas consolas - e isso tanto para os grandes estúdios como para os estúdios mais pequenos, que em muitos casos são os responsáveis pela criação dos jogos mais originais que vão surgindo (sabendo-se que os "grandes" já só apostam nas fórmulas repetitivas de sempre, que à partida garantem o retorno do investimento.)
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Skywind recria Morrowind dentro do Skyrim com gráficos de luxo
Se há coisa que separa os jogos PC dos das consolas, é o facto de no PC ainda haverem empresas que permitem e promovem a criação de "mods" que permitem transformar por completo os seus jogos. Este Skywind é um mod que pretende recirar o clássico Morrowind usando o motor gráfico de Skyrim.
E se pensavam que o resultado final seria "amador"... bastará olhar para estas imagens para ver que - pelo contrário - vai ser um jogo que vai dar gosto ver - ao ponto de até merecer ser deixado a "funcionar" apenas para se poderem olhar para as suas paisagens!
Verdadeiramente impressionante - e ainda mais quando se considera todo o trabalho que dá fazer isto, como podem ver no vídeo que se segue. Haja dedicação e tempo disponível!
domingo, 12 de janeiro de 2014
Criadores do Left 4 Dead trabalham em Evolve
Left 4 Dead poderá ter conquistado uma legião de fãs, mas os seus criadores não estão parados e já estão a trabalhar no seu próximo grande projecto: Evolve.
Neste jogo teremos uma mecânica de jogo interessante, em que quatro jogadores assumirão o papel de caçadores de aliens que têm que lutar contra um "monstro". Mas a parte engraçada é que este jogo conta com um modo co-op misturado com modo competitivo, em que os quatro jogadores jogam contra um alien que é controlado por um outro jogador. E se pensam que a luta de quatro contra um é injusta... é porque ainda não conhecem o tamanho e capacidade deste monstro.
Poderá ser que este Evolve se virá a tornar naquilo que os jogos da saga "Alien" têm falhado em concretizar? Esperemos que sim.
sábado, 11 de janeiro de 2014
Huawei Tron - uma micro-consola de jogos Android
A China poderá ter aberto as portas à importação e venda de consolas estrangeiras, mas isso não significa que alguns fabricantes chineses deixem de tentar cativar os jogadores com as suas próprias consolas. A Huawei poderá estar mais associada a smartphones, mas tem também uma pequena micro-consola Android chamada "Tron" com a qual quer conquistar as salas de estar.
A opção pelo Android significa que facilmente se tem acesso ao vasto catálogo de jogos já existentes, faltando no entanto saber como é que a Huawei lida com a compatibilidade com os seus controladores - coisa com que outros fabricantes também têm enfrentado (já era tempo do Android disponibilizar um sistema unificado para este fim.) Falando dos controladores, a Huawei optou por controladores com um formato aproximado do controlador da Xbox, mas adicionou-lhes um pequeno touchpad circular (que lhe permite fazer coisas ao estilo do DualShock 4 da PS4).
Com um preço de $120, quem sabe... poderá vir a ser mais uma das consolas que ajudará a transformar o Android na plataforma de jogos do futuro? (Embora para isso fosse mais interessante ver este Tron a dar uso ao novo Nvidia Tegra K1 em vez do Tegra 4 que utiliza! :)
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Get Even eleva o patamar gráfico para o realismo total
Nalguns jogos já assistimos ao curioso fenómeno de não saber se o que estamos a ver é uma cena de vídeo CGI pré-renderizado ou se é algo que está a ser feito em tempo real - mas a verdade é que ainda nenhum jogo nos conseguiu enganar ao ponto de pensar que estamos a ver imagens em vídeo gravadas da realidade - mas este Get Even poderá mudar isso.
O jogo utiliza uma tecnologia usada por uma empresa especializada em efeitos especiais para o cinema, e que graças à potência das novas consolas pode finalmente ser transferida para os jogos, criando cenários hiper-realistas que são virtualmente indistinguíveis dos reais.
O primeiro vídeo do jogo faz alguma "batota" ao misturar elementos de vídeo real com vídeo in-game, exactamente com o objectivo de mostrar que se começará a tornar difícil distinguir a realidade dos gráficos produzidos por uma nova geração de jogos - mas, a avaliar pelo resultado... a coisa está no bom caminho! Venha de lá este Get Even e todos os outros que nos irão fazer querer andar a "passear" pelos jogos já para apreciar os seus cenários. :)
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Sony vende 4.2 milhões de PS4 e esgota em Portugal
A Microsoft e a Sony não param de publicitar o sucesso das suas consolas, mas desta vez a Sony parece ter levado a melhor: depois do anúncio da MS de que a Xbox One já tinha vendido 3 milhões de unidades, a Sony revelou que já tinha vendido 4.2 milhões de PS4.
No entanto temos que relembrar que tanto a Xbox One como a PS4 continuam a estar ausente de alguns países (por cá continuamos sem data para saber quando poderemos ter a Xbox One - e caricatamente, a Sony ainda tem como trunfo o lançamento da PS4 no Japão, que deverá servir para que facilmente adicione mais uns milhões a estes números das vendas).
O que sabemos é que por cá a PS4 tem esgotado nalgumas lojas, o que poderá causar algumas frustrações nos jogadores que aproveitaram o Natal e a passagem de ano para "angariarem" alguns fundos para comprar a sua nova consola - mas a Sony está a fazer todos os possíveis para que a situação regresse à normalidade. Há um novo lote de PS4 a chegar às lojas já a 14 de Janeiro... e até lá, podem ir encomendando os jogos PS4 que mais vos atraírem para que não tenham falta de nada quando ela chegar! :)
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Daylight - Um jogo sempre diferente
Se gostam de jogos para jogar numa sala às escuras e que vos faça saltar da cadeira (ou até mandar alguns gritos de terror) vão certamente querer manter os olhos neste Daylight.
A equipa de desenvolvimento Zombie Studios conta com developers que trabalhar em jogos como F.E.A.R. Condemned, Saw, Blacklight, e outros - e que por isso já nos dá uma ideia de que sabem o que fazem. Neste jogo acordamos num hospital abandonado, e o nosso único aliado é o nosso smartphone com o qual vamos explorando o ambiente, usando-o como bússola, mapa e até como lanterna.
Mas a particularidade mais interessante deste jogo é que de cada vez que derem início a um novo jogos ele será diferente. Os mapas e eventos serão diferentes, e por isso volta a ser uma nova aventura capaz de continuar a "assustar" (quero ver como é que a malta dos walkthroughs vai lidar com este jogo, já que as instruções para uma das variantes do jogo não servirão para mais ninguém que esteja a jogar o "seu" jogo! :)
Daylight tem chegada prevista ao Steam e à PS4 para este ano.
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Valve revela 13 Steam Machines para 2014
A Valve continua a apostar em força no Steam OS e nas Steam Machines como forma de combater as consolas de jogos (e também libertar os jogos de PC da plataforma Windows) e para isso revelou já 13 Steam Machines que chegarão durante este ano, e com preços e tamanhos para todos os gostos.
Como seria de esperar temos modelos que vão de valores mais reduzidos até valores astronómicos - mas fica também a sensação de que os jogadores poderão montar máquinas bem mais interessantes que as apresentadas, pelos mesmos valores.
Ainda assim há algumas Steam Machines que se tornam altamente atractivas devido ao seu tamanho ultra-compacto, como é o caso desta da Maingear.
Não será uma máquina para jogar Crysis em Ultra HD, mas só de pensar que facilmente se coloca num saco e a podemos levar para qualquer lado... dá para imaginar centenas de possibilidades, e não só para jogos - até para "PC" de uso diário/media player me parece um formato interessante! (Claro que tudo vai depender do preço final...)
E quanto ao anúncio de que a MS já vendeu 3 milhões de Xbox One, Gabe Newell diz que não está preocupado... uma vez que o Steam conta com 65 milhões de jogadores.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Jogos clássicos preservados pelo Internet Archive
Se querem espairecer um pouco e esquecer por momentos quantos frames por segundo a vossa placa gráfica dá no Crysis em Ultra HD, nada como voltar às origens e aos primeiros jogos das primeiras consolas de jogos que começaram a "viciar" jogadores desde a década de 70. Jogos que felizmente estão a ser preservados pelo Internet Archive... e que agora podemos jogar dentro do browser.
O Internet Archive arranjou um cantinho dedicado a estas consolas de jogos de outros tempos: o Atari 2600, Atari 7800 ProSystem, o ColecoVision, o Magnavox Odyssey/Philips Videopac G700, o Astrocade e o Sega SG-1000 são as consolas que agora ficam à distância de alguns cliques, cada uma delas com uma colecção de jogos que irá fazer reanimar velhas memórias nostálgicas (ou surpreender aqueles que tendo nascido numa era em que os Gigabytes e Terabytes são coisas comuns, ficarão estarrecidos ao ver aquilo a que noutros tempos se chamavam videojogos. :)
O emulador javascript que nos permite correr estes jogos no browser ainda não está a 100%, e uma das limitações por agora é a inexistência de som - o que faz com que este revisitar perca "metade" do efeito que se deveria ter. Mas por outro lado, até é possível usar gamepads para jogar estes jogos no browser, o que já não é mau.
E agora... deixem-me ir dar mais uma voltinha no Spy Hunter, que tanto tempo me fez perder no seu tempo! :)
[via Aberto até de Madrugada]
domingo, 5 de janeiro de 2014
Kentucky Route Zero
Se gostam de jogos de aventuras inspirados pelo estilo Monkey Island e King's Quest, mas agora com gráficos modernizados, não vão querer perder a oportunidade para apanhar o fantástico Kentucky Route Zero que está em promoção no Steam durante as próximas 24h.
Assim, por apenas 8,99€ ficam com acesso a todos os 5 episódios desta fantástica aventura que conta com um design gráfico estilizado extremamente bem conseguido... e que servirá também como forma de diversão perfeita para estes dias de Inverno em que nem dá vontade para se sair de casa.
Bem sei que ainda ontem vos falei da nossa "gulodice digital" sobre o aspecto de não conseguirmos resistir a estas promoções mesmo quando não se tem tempo para jogar tudo o que se compra, mas mais uma vez... este é um daqueles casos irresistíveis. :)
sábado, 4 de janeiro de 2014
Votação Jogo do Ano 2013
O ano de 2013 já chegou ao fim, e por isso torna-se adequado tentar descobrir qual o jogo (ou jogos) que mais vos fascinaram no ano que agora termina. Tomb Raider, The Last of Us, GTA V... a lista de jogos é imensa e não vos vai facilitar a vida, mas a resposta é simples: pensem por alguns segundos e deixem que o jogo que mais vos ocupou/entreteu em 2013 se distinga dos demais.
Como não podia deixar de ser, teremos que distinguir os jogos em várias categorias para que não haja concorrência "desleal", mas votem apenas nas plataformas respectivas a que tiverem acesso.
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
Aceleração Mantle no BF4 deverá chegar este mês
Estava prometido para Dezembro, mas - sem grandes surpresas - a EA avisou nos últimos dias do ano de que esta actualização, que irá beneficiar os possuidores de GPUs AMD compatíveis, foi adiada, estando agora prevista para este mês de Janeiro.
Ao que parece, este atraso não está directamente relacionado com dificuldades de integração com esta tecnologia da AMD, mas sim com os inúmeros bugs que têm atormentado o Battlefield 4 e que têm feito com que muitos jogadores coloquem a EA na sua lista negra.
Por outro lado, é da maneira que os developers da parte gráfica terão também mais tempo para apanhar e corrigir eventuais bugs que surjam desta integração, fazendo com que o Frostbite 3 se torne ainda mais impressionante quando for executado em PCs com GPUs compatíveis com o Mantle. (Nestas coisas, por muito que se queira, por vezes é melhor não ter pressas... como podemos ver pelo estado do BF4 e os seus bugs.)
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
Cut the Rope 2
Se são fãs do Cut the Rope, poderão gostar de saber que podem começar este novo ano com novas aventuras: o Cut the Rope 2 já está disponível e já recebeu uma actualização em resposta às críticas dos jogadores.
O problema é recorrente e infelizmente cada vez mais frequente; embora o jogo seja a pagar, os jogadores eram convidados a gastar dinheiro extra em compras in-app para conseguirem ter acesso a níveis secretos que não podiam ser acedidos de outra forma!
Com esta actualização, passa a ser possível (eventualmente) aceder-se a esses níveis usando medalhas que vão sendo ganhas ao longo dos níveis. É o mínimo que se pode exigir de um jogo: ou optem por transformá-lo em jogo gratuito com alguns conteúdos acessíveis apenas a quem paga; ou no caso de ser um jogo pago, que permitem o acesso a todos os conteúdos usando-se "créditos" acumulados no próprio jogo (com a tal possibilidade de se pagar para quem quiser acelerar o seu progresso no jogo ou o acesso aos níveis secretos).
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
GamePad da Wii U já recebe streaming de um PC
A Wii U da Nintendo tem a particularidade única de ter um controlador com um touchscreen incorporado que lhe permite apresentar vídeo independentemente do que vemos no televisor. Tal como alguns jogos permitem que se jogue sem que seja sequer necessário ligar o televisor principal, muitos já terão pensado como isso seria útil se pudesse ser usado com um PC. Foi preciso chegar ao Natal... mas é.
Como se pode imaginar, esta novidade não nos chega da Nintendo mas sim de um grupo de hackers que dá continuidade à atracção que tem havido pelos mais recentes produtos da marca. Já com a Wii original, o seu Wiimote deu origem a uma autêntica avalanche de projectos que usaram a sua câmara e acelerómetros de todas as formas possíveis e imagináveis. Agora com o GamePad da Wii U, parece que seguimos no mesmo caminho.
Este grupo de hackers conseguiu fazer o reverse-engineering aos streams enviados da Wii U para o GamePad e replicá-los usando um PC; possibilitando assim a transmissão de vídeo (e jogos) de um PC para o controlador da Wii U sem necessidade da consola.
A apresentação é longa e demonstra a aventura que foi descobrir a encriptação da comunicação WiFi na banda dos 5Ghz (os slides da apresentação podem ser vistos aqui), sendo que no vídeo a parte "demonstrativa" chega apenas aos 48 minutos, quando é demonstrado do The Legend of Zelda: Wind Waker a correr num PC (emulação Gamecube) e a ser enviado em directo para o GamePad.
Por agora o projecto está em fase alpha (e portanto pouco recomendável), mas abre boas perspectivas para que num futuro não muito distante passe a ser possível usar o GamePad da Wii U para jogar qualquer jogo de PC sem estar sentado à frente dele... e sem precisar de um Nvidia Shield. :)
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