Não Nintendo... o iOS e os Android não são nenhuma ameaça... Continuem com a cabeça enterrrada na areia que vão ver onde estarão daqui por 2 ou 3 anos...
(Embora, verdade seja dita, eles já começaram a abrir os olhos e já reconheceram que "afinal" os outros são mesmo uma ameça.)
[via Flurry]
sábado, 16 de abril de 2011
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Isto da ameaça é relativo. O que acontece é que não temos gente a deixar de comprar jogos de consola e consolas, temos sim pessoas que nem jogam jogos, nem possuem consolas, a descobrir aplicações (jogos) nos seus telemóveis. Um pouco como os leitors de jornais que não compram banda desenhada ou revistas de palavras cruzadas, mas não deixam de ir à página do lazer ler umas tiras e fazer um sudoku.
ResponderEliminarQuando comparamos o mercado de possuidores de telemóveis com o de jogadores, coitados daqueles que têm o hobbie. As dezenas (ou centenas) de milhões de consolas vendidas são ridículas em comparação com os números astronómicos de telemóveis comprados. Portugal, por exemplo, tem mais telemóveis que habitantes no país… E quando uma consola vende um milhão que seja, já podemos festejar.
As Apps vieram mudar um pouco o modo como vemos o mercado, mas o problema do mercado de Apps é que lidamos com algo que não dá lucro, excepto em alguns casos (só aqueles que têm publicidade é que se destacam, independemtente da qualidade dos jogos em si). É uma ameaça? É um mercado paralelo? É visível, mas no entanto os jogos continuam a vender milhões e, comparando, estamos a falar de jogos que custam entre 5 a 40 vezes mais.
Nuno, essa conversa já não se ajusta muito bem à realidade actual. E não é bem verdade... conheço muito boa gente que abrandou as compras nos jogos de consolas, e começou a andar mais agarrado ao telemóvel. Depende dos hábitos de cada um, é certo, mas não são pessoas que não jogavam jogos como referes aí em cima. Não é bem assim... mas vá, a Nintendo deve andar atenta a isto... parece-me é que está a demorar a reagir... tipo Nokia!
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