A Samsung vai disponibilizar o seu serviço de cloud gaming na Europa, começando pelo Reino Unido e Alemanha.
A Samsung vai expandir o seu serviço de cloud gaming móvel para a Europa, começando com uma fase beta no Reino Unido e na Alemanha. Segundo a marca, esta estreia vai dar aos jogadores acesso a um catálogo crescente de jogos mobile premium, permitindo jogar sem necessidade de downloads ou de equipamentos topo de gama.
O serviço foi lançado na América do Norte no ano passado e agora chega ao mercado europeu. Em paralelo, a Samsung prepara também o lançamento de uma versão renovada do Mobile Gaming Hub, pensada para tornar a experiência mais completa e envolvente. A nova versão promete maior personalização, ferramentas mais inteligentes e novas formas de ligação entre jogos e comunidades. O objectivo é criar um espaço único que simplifique a forma como os utilizadores descobrem, jogam e interagem com os seus títulos favoritos.
De acordo com a Samsung, o novo hub será apresentado ainda este ano. Quando estiver disponível, vai funcionar como um destino unificado para gaming - juntando jogos em cloud, conteúdos de gameplay, comunidades e até ferramentas AI integradas para melhorar a jogabilidade e a descoberta - servindo de alternativa a propostas de outras plataformas, como o Xbox Cloud da Microsoft, e o novo hub de jogos que a Apple prepara para o iOS 26.
Mostrar mensagens com a etiqueta Cloud. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Cloud. Mostrar todas as mensagens
terça-feira, 26 de agosto de 2025
quinta-feira, 27 de março de 2025
Amazon Luna chega a Portugal
O serviço de streaming de jogos e cloud gaming da Amazon, o Luna, fica finalmente disponível em Portugal.
Os clientes Amazon Prime passam a ter acesso a mais uma vantagem da subscrição Amazon que, até agora, estava inacessível no nosso país. A Amazon está a expandir o serviço de cloud gaming Luna, que além de assegurar o acesso a mais jogos, passa a ficar disponível também em Portugal, Suécia, Bélgica e Luxemburgo.
O Luna funciona num sistema misto, dando acesso a uma série de jogos "oferecidos" a que os subscritores têm acesso, mas sendo principalmente orientado para dar acesso via cloud a jogos que já se tenha comprado, fazendo a associação às contas EA, Epic, Ubisoft, GOG, e outras. A partir desse momento, todos esses jogos passam a poder ser jogados remotamente, em qualquer dispositivo compatível Luna (incluindo tablets e smartphones), sem preocupações com os requisitos de hardware necessários.
Os clientes Amazon Prime passam a ter acesso a mais uma vantagem da subscrição Amazon que, até agora, estava inacessível no nosso país. A Amazon está a expandir o serviço de cloud gaming Luna, que além de assegurar o acesso a mais jogos, passa a ficar disponível também em Portugal, Suécia, Bélgica e Luxemburgo.
O Luna funciona num sistema misto, dando acesso a uma série de jogos "oferecidos" a que os subscritores têm acesso, mas sendo principalmente orientado para dar acesso via cloud a jogos que já se tenha comprado, fazendo a associação às contas EA, Epic, Ubisoft, GOG, e outras. A partir desse momento, todos esses jogos passam a poder ser jogados remotamente, em qualquer dispositivo compatível Luna (incluindo tablets e smartphones), sem preocupações com os requisitos de hardware necessários.
A partir de agora, o Amazon Luna está disponível para jogadores na Suécia, Portugal, Bélgica e Luxemburgo, oferecendo acesso imediato a uma biblioteca com mais de 300 jogos em uma ampla variedade de dispositivos, sem a necessidade de hardware caro ou downloads longos. Agora disponível em 14 países ao redor do mundo, a crescente biblioteca do Luna inclui grandes sucessos como Fortnite, favoritos retro, títulos casuais e lançamentos AAA — tudo sem downloads longos ou atualizações, ou upgrades de hardware caros. Basta aceder ao Luna em um dispositivo compatível (Amazon Fire TV e Fire Tablet, algumas versões de TVs inteligentes da Samsung e LG, dispositivos móveis iOS e Android, PCs com Windows, MacBooks e Chromebooks) e começar a jogar.
Os membros do Amazon Prime na Suécia, Portugal, Bélgica e Luxemburgo agora também têm acesso a vários benefícios do Luna todos os meses através do Prime Gaming. Onde quer que o Luna esteja disponível, os membros do Amazon Prime têm acesso contínuo a Fortnite, LEGO Fortnite, Rocket Racing, Trackmania e a uma seleção mensal rotativa de jogos no Luna, sem custo adicional. Até 31 de março, os membros do Prime podem jogar WRC Generations, Overcooked! 2, Spitlings, The Jackbox Party Pack 3 e Strange Horticulture, com novos títulos a chegar em abril. Fiquem atentos ao blog do Amazon Luna para obter atualizações sobre os jogos disponíveis para membros do Prime, onde o serviço estiver disponível.
Os membros do Prime também podem associar as suas contas Ubisoft ou GOG para jogar jogos de PC selecionados que já possuem, ou adquirir grandes títulos de franquias como Assassin's Creed, The Witcher, Rainbow Six e muitas mais. Os clientes podem desbloquear uma ampla variedade de jogos adicionais com as subscrições do Luna — Luna+, Ubisoft+ ou Jackbox Games.
Além disso, o Luna Controller já está disponível na Suécia, Bélgica e Luxemburgo por um preço inicial de €44,99 (PVP de €69,99) e chegará a Portugal ainda este ano. Projetado e otimizado para o Luna, o Luna Controller liga-se diretamente aos servidores na cloud via Wi-Fi, reduzindo a latência durante o jogo.
domingo, 31 de março de 2024
Xbox Cloud Gaming com rato e teclado
A Microsoft está finalmente a permitir jogar com rato e teclado no Xbox Cloud Gaming no Chrome, Edge, e app Xbox em Windows.
O Xbox Cloud Gaming é o serviço de streaming de jogos da Microsoft, que dá acesso a jogos Xbox sem necessidade de ter uma Xbox, a partir do computador, smartphones, tablets, e até Smart TVs. Até é possível usar o Xbox Cloud Gaming numa Xbox, e dessa forma poder jogar ou experimentar jogos sem necessidade de os instalar (o que por vezes acaba por ser bastante útil, especialmente quando se tratam de jogos que podem exigir mais de 100 GB de download e de espaço no SSD).
No entanto, até agora, o serviço estava dependente da utilização de um gamepad Xbox, coisa que agora é expandida à utilização do rato e teclado, no Chrome, Edge, e app Xbox em Windows.
Nos browsers será necessário colocar o jogo em full-screen, com o teclado e rato a serem usados para o jogo. Para sair será necessário manter pressionada a tecla ESC durante alguns momentos, para que o teclado e rato voltem a controlar o PC e não o jogo. Também existe a combinação de teclas ALT+F9 para passar do controlo via rato e teclado para o controlo via gamepad. A MS alerta ainda que é possível que alguns jogos apresentem elementos de controlo via gamepad antes de se usar o rato e teclado, só reconhecendo a nova forma de controlo quando se começar a interagir com o jogo.
Por agora os jogos Xbox Cloud Gaming que suportam o controlo via rato e teclado são:
Por agora isto está disponível apenas para os Xbox Insiders, mas é de esperar que não demore muito para que seja disponibilizado a todos os utilizadores.
O Xbox Cloud Gaming é o serviço de streaming de jogos da Microsoft, que dá acesso a jogos Xbox sem necessidade de ter uma Xbox, a partir do computador, smartphones, tablets, e até Smart TVs. Até é possível usar o Xbox Cloud Gaming numa Xbox, e dessa forma poder jogar ou experimentar jogos sem necessidade de os instalar (o que por vezes acaba por ser bastante útil, especialmente quando se tratam de jogos que podem exigir mais de 100 GB de download e de espaço no SSD).
No entanto, até agora, o serviço estava dependente da utilização de um gamepad Xbox, coisa que agora é expandida à utilização do rato e teclado, no Chrome, Edge, e app Xbox em Windows.
Nos browsers será necessário colocar o jogo em full-screen, com o teclado e rato a serem usados para o jogo. Para sair será necessário manter pressionada a tecla ESC durante alguns momentos, para que o teclado e rato voltem a controlar o PC e não o jogo. Também existe a combinação de teclas ALT+F9 para passar do controlo via rato e teclado para o controlo via gamepad. A MS alerta ainda que é possível que alguns jogos apresentem elementos de controlo via gamepad antes de se usar o rato e teclado, só reconhecendo a nova forma de controlo quando se começar a interagir com o jogo.
Por agora os jogos Xbox Cloud Gaming que suportam o controlo via rato e teclado são:
- Fortnite (só no browser)
- ARK Survival Evolved
- Sea of Thieves
- Grounded
- Halo Infinite
- Atomic Heart
- Sniper Elite 5
- Deep Rock Galactic
- High on Life
- Zombie Army 4 Dead War
- Gears Tactics
- Pentiment
- Doom 64
- Age of Empires 2
Por agora isto está disponível apenas para os Xbox Insiders, mas é de esperar que não demore muito para que seja disponibilizado a todos os utilizadores.
quinta-feira, 7 de abril de 2022
Nvidia GeForce Now facilita acesso a jogos
A Nvidia vai facilitar o acesso a demos de jogos no GeForce Now, sem necesside de logins adicionais.
O GeForce Now é um dos serviços de jogos via cloud mais populares, mas não era propriamente o mais fácil de utilizar. Quem quisesse experimentar um dos jogos gratuitos tinha que fazer login com uma conta Nvidia, e de seguida fazer login novamente numa conta Steam, Epic Games ou Ubisoft, onde teriam que fazer a pesquisa dos mesmos. Agora, a plataforma passa a dispensar o segundo login.
A partir de agora bastará ter uma conta Nvidia (o que não é de estranhar, até o seu GeForce Experience incluido nos drivers das placas gráficas pede login obrigatório) e dará acesso imediato a uma nova secção "Instant Play Free Demos".
Apesar deste esforço, o sistema ainda não chega à simplicidade do Stadia da Google, que recentemente anunciou a capacidade de se poder clicar num botão numa página web e experimentar imediatamente um jogo sem necessidade de qualquer login. Adicionalmente, nestes jogos Stadia, a evolução que se fizer na demo poderá transitar para o jogo completo no caso do jogador comprar o jogo; enquanto que no GeForce Now, as demos serão completamente independentes e não darão essa possibilidade.
O GeForce Now é um dos serviços de jogos via cloud mais populares, mas não era propriamente o mais fácil de utilizar. Quem quisesse experimentar um dos jogos gratuitos tinha que fazer login com uma conta Nvidia, e de seguida fazer login novamente numa conta Steam, Epic Games ou Ubisoft, onde teriam que fazer a pesquisa dos mesmos. Agora, a plataforma passa a dispensar o segundo login.
A partir de agora bastará ter uma conta Nvidia (o que não é de estranhar, até o seu GeForce Experience incluido nos drivers das placas gráficas pede login obrigatório) e dará acesso imediato a uma nova secção "Instant Play Free Demos".
Apesar deste esforço, o sistema ainda não chega à simplicidade do Stadia da Google, que recentemente anunciou a capacidade de se poder clicar num botão numa página web e experimentar imediatamente um jogo sem necessidade de qualquer login. Adicionalmente, nestes jogos Stadia, a evolução que se fizer na demo poderá transitar para o jogo completo no caso do jogador comprar o jogo; enquanto que no GeForce Now, as demos serão completamente independentes e não darão essa possibilidade.
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Microsoft "DeLorean" promete jogos via streaming sem lag
Serviços como o OnLive prometeram-nos o acesso a jogos de forma imediata e sem necessidade de instalações... mas não conseguiram vingar (embora a Sony agora esteja a recorrer ao Gaikai para adicionar retro-compatibilidade à PS4). Mas agora a Microsoft está a trabalhar numa tecnologia que poderá tornar imperceptível o facto de se estar a jogar um jogo remoto via streaming, e que poderá ser um sinal do que será o futuro dos jogos.
Com a velocidade e baixa latência das redes actuais, alguns pioneiros como o OnLive fizeram-nos sonhar com um futuro em que um jogo pudesse estar a ser executado num qualquer servidor remoto, com o jogador a receber apenas as imagens, como se tratasse de um canal de vídeo. O problema está em garantir que o tempo que vai do momento em que o jogador efectua uma qualquer acção, e a mesma é apresentada no ecrã, seja a mínima possível.
É esse atraso (latência) que faz com que muitos jogadores achem que esta tecnologia nunca substituirá os jogos "locais"; mas a Microsoft está a trabalhar num sistema chamado "DeLorean" que promete jogos via streaming sem qualquer atraso.
Como é que isso é feito? De uma forma bastante engenhosa. Em vez de esperar que o jogador faça uma acção, este sistema tenta prever as coisas que o jogador mais provavelmente irá fazer de seguida e envia todas as imagens dessas possibilidades para o computador do jogador: assim, quando o jogador opta por uma dessas acções, o sistema pode apresentar imediatamente as imagens já recebidas em vez de ter que esperar que elas sejam calculadas e enviadas. Podem considerar como, em vez de estarem a receber apenas "um canal" de televisão, estão a receber vários em simultâneo, e onde o jogo saltará para o canal que estiver a mostrar aquilo que melhor se adequar ao movimento que fizeram.
O sistema não só parece interessante na teoria, como na prática parece ter sido capaz de "enganar" a maioria dos jogadores que foram convidados a testar o sistema com jogos como Doom 3 e Fable 3 - e que foram incapazes de distinguir entre jogos que estavam a ser jogados localmente, e outros que estavam a ser feitos em servidores remotos com uma latência de 250ms (que tradicionalmente arruinaria qualquer jogo online de acção).
domingo, 6 de abril de 2014
MS mostra o efeito da Cloud na aceleração gráfica
A Xbox One tem sido criticada pela falta de potência gráfica, mas a Microsoft pode ter um trunfo nas mãos que poderá ajudar a compensar isso: a "cloud". Desde o início que a MS tem feito referência à facilidade com que os developers poderão usar a potência do seu serviço Azure para melhorar os jogos, mas até ao momento não se tinham visto quaisquer exemplos práticos disso.
No Titanfall a potência da cloud tem sido usada para dar inteligência às dezenas de personagens que populam os mapas, libertando a potência do CPU para coisas mais importantes; mas a nível gráfico não parece estar a ser usado.
Nesta demonstração (que está a correr num PC e não numa Xbox One, embora os ganhos devem ser equivalentes) vemos como a destruição dinâmica do cenário rapidamente pode "atascar" um simples computador quando se começam a atingir dezenas de milhar de objectos independentes, reduzindo os frames por segundo dos 30fps para os 2 e 3fps; mas quando auxiliado pela potência da cloud, o sistema parece estar imune à quantidade de destroços que são gerados, mantendo um framerate constante de 32fps.
Muito bem... agora queremos ver isso é aplicado a jogos reais.
Subscrever:
Mensagens (Atom)