No seguimento disto, os responsáveis pelo próximo Red Alert 3 vieram já tentar acalmar os ânimos, dizendo que embora o jogo vá usar o sistema SecuROM (que é usado em todos os títulos da EA) este irá estar configurado para ser menos intrusivo.
- Apesar de o jogo fazer uma autenticação com um servidor online da primeira vez que é executado, esta será a única vez que isso será feito. Não haverá nenhuma validação feita a cada execução do jogo.
- Pode ser instalado em 5 computadores
- Pode jogar-se o jogo sem o disco no drive.
- No entanto continua a existir o limite das 5 instalações após as quais será necessário contactar a EA para obter um novo código. Estes casos serão analisados caso-a-caso... e dependerão da "Boa-vontade" da EA.
Embora quase todas estas medidas sejam bem-vindas; como dizia um jogador num dos fórums que tem discutido estas questões, aquele último ponto é inadmissível - afinal, estamos a comprar um jogo ou simplesmente a alugá-lo???
Parece que vou ser obrigado a passar ao lado destes jogos...
Por muito que queira comprar jogos, como forma de compensar o esforço de quem os criou - dou comigo nesta situação de não poder pactuar com quem me trate como pirata.
É que, se houvesse alguma lógica nestas protecções... se elas funcionassem(!), ainda se compreenderia.
Mas... como é possível continuar a insistir em métodos que apenas prejudicam os utilizadores legais, quando quem pirata pode ter acesso ao jogo dias antes de ele estar nas lojas, e sem ter que se preocupar com qualquer tipo de restrição???
O último jogo que comprei "Enemy Territory: Quake Wars" funciona perfeitamente sem qualquer tipo de DRM. E mesmo tendo tido bastantes problemas com ele (por culpa da Netcabo) não me arrependo de ter pago o seu valor, sentindo que recompensei quem o criou.
Parece que só vou poder experimentar o Spore quando sair para a Wii (se valer a pena) e continuar a jogar os velhinhos Red Alert e C&C, que continuam a ter a sua piada (e até estão disponíveis gratuitamente no site da EA.)
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