Cevat Yerli, presidente da Crytek, a empresa que nos trouxe o Crysis, diz que os seus próximos projectos deixarão de ser exclusivos para os PCs.
O motivo dessa decisão, diz ele, prende-se com a taxa de pirataria elevada que coloca o Crysis no topo dos jogos mais piratados de sempre. Por causa disso, os seus próximos jogos serão também lançados para as consolas - onde a taxa de pirataria é bastante inferior.
Outros especialistas dizem que o "reduzido" número de vendas de Crysis se deve essencialmente aos requisitos técnicos elevados. A maioria dos jogadores não tem hardware suficientemente capaz para viver a experiência de jogo como seria suposto.
Quanto a mim, acho que têm ambos razão... Por um lado o jogo foi bastante piratado, por outro lado tem requisitos bem "puxados". É daqueles jogos bons para ser jogado daqui a um ano ou dois, quando o hardware de preço acessível já permitir jogar o jogo "the way it's meant to be played"!
Aconselhava-os também era a considerar o suporte de sistemas operativos alternativos e em fase de crescimento, como o Linux - algo que já foi feito pelo UT3e o Quake Wars. Que, pelo que tenho visto, muitos jogadores não estão dispostos a passar do XP para o Vista, optando antes por se converterem ao mundo dos Ubuntus e outros que tais.
quarta-feira, 30 de abril de 2008
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