A E3 trouxe-nos muitos jogos interessantes, mas alguns destacaram-se dos demais e deixaram-nos bastante curiosos. Para todos os que "deliraram" com o clássico Elite na década de 80, este No Man's Sky será uma forma de regressar às origens... mas com uma roupagem completamente nova!
Em 1984 David Braben mostrava ao mundo como era possível criar "universos" dentro da reduzida memória dos micro-computadores da altura, recorrendo a galáxias e planetas gerados matematicamente (8 galáxias, cada uma com 256 planetas para explorar). Na altura, estes mundos wireframe eram suficientes para nos deixar de queixo caído... mas 30 anos depois era necessário algo um pouco mais evoluído... algo como o que este No Man's Sky promete fazer.
Este jogo - por agora destinado à PS4 - recorre também aos universos gerados matematicamente para criar um número infinito de diferentes planetas e possibilidades. Aliás, cada jogador irá começar o jogo no seu próprio planeta, diferente de todos os outros, proporcionando uma experiência de jogo diferente para cada um. Em vez de planetas simplistas, temos complexos ecossistemas, com diferentes tipos de terreno, vegetação, animais adaptados a cada um deles, etc. etc.
Se ainda se lembram das incontáveis horas que passaram a jogar Elite... imaginem só quanto mais tempo o fariam, se em vez dos gráficos wireframe tivessem isto que se segue:
Sem comentários:
Enviar um comentário