Boas notícias para todos os que querem ver que tal a tecnologia da Crytek se comporta ao serviço de um jogo "revolucionário". Em Homefront 2: The Revolution encontramos uns Estados Unidos da América desolados, após vários anos de ocupação por forças inimigas, e onde a única resistência surge de pessoas comuns e com armamento muito mais rudimentar que as forças invasoras.
É um jogo que coloca os heróis num papel que noutras situações se poderiam chamar de "terroristas", mas o que vale é que no mundo dos jogos digitais, tudo isso são coisas com que podemos brincar sem implicações no mundo real.
Se gostaram do primeiro Homefront e querem continuar a explorar as possibilidades deste jogo que será passado em ambiente open-world... só têm que esperar até 2015 para ver o que a Crytek tem para nos mostrar.
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