Já vimos que tal o UE5 se comportava a recriar uma falésia à beira-mar, mas desta vez a opção recaiu por ver que tal se comportaria com um nível do icónico jogo Mirror's Edge de 2008, que nos desafiava a fazer complexas manobras de parkour pelo meio de arranha-céus, para superar uma série de objectivos.
Com o Unreal Engine 5, facilmente se podem recriar o seu aspecto (que na altura era impressionante), mas agora com toda a iluminação a poder ser feita em tempo real e de forma dinâmica, em vez de ser pré-calculada como era na altura.
Faz-nos imaginar que, num futuro não muito distante, os jogos possam ser escritos quase como um argumento de um filme, de modo a que possam ser interpretados e executados por motores de jogo cada vez mais capazes e poderosos que venham a surgir no futuro. Assim, um jogo ficaria sempre apto a ser melhorado quando saísse um motor de jogo mais poderoso.
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