quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Próxima Xbox tem nome de código Anaconda e chega em 2020


Com a sua Xbox One X no posto de consola mais potente do mercado, e apostando no serviços Game Pass como sendo o Netflix dos jogos, a MS já vai trabalhando no que se seguirá, esperando-se boas notícias para 2019 e 2020.

Se neste Natal a melhor prenda que um fã de jogos pode esperar é uma consola Xbox One X "Scorpio", para o Natal de 2020 todos estarão a desejar a próxima geração que tem nome de código "Anaconda". Esta próxima Xbox (XX?) dará novo salto no hardware, com o objectivo de continuar à frente da corrida na categoria das consolas de jogos. Para além das melhorias a nível de CPU, GPU e memória, espera-se que esta nova consola passe também a utilizar um SSD para acelerar significativamente o tempo de carregamento dos jogos - que actualmente é um dos pontos mais criticados, com muitos jogos a demorarem mais de um minuto a carregar até que possam ser jogados.

Prevendo-se que esta "Anaconda" vá ter um preço elevado, a MS lançará também uma variante mais económica, com nome de código Lockhart, que funcionará como sucessora da actual Xbox One S e que terá capacidades idênticas à da Xbox One X actual. Ambas contarão com compatibilidade total com os jogos da geração actual, e a MS está a fazer também forte aposta no sentido de facilitar a vida aos developers para que os seus jogos funcionem quer nas Xbox como em Windows 10 sem trabalho adicional.

Outro ponto positivo: a MS está a considerar fazer regressar o programa de conversão de jogos em disco físico para versões digitais, que permitiria ao jogadores dispensar a necessidade de manter o disco no drive. Um plano que estava inicialmente previsto para acompanhar a Xbox One desde o início, mas que depois acabou por ser cancelado devido às críticas de obrigar a manter uma ligação à internet permanentemente.


No entanto, não será preciso esperar até 2020 para ter novidades Xbox. Espera-se que já no início de 2019 a MS revele uma nova variante da Xbox One S sem drive óptica (e daí o referido programa de conversão de jogos em disco para digitais), e cuja receptividade por parte dos consumidores irá ajudar a definir se a próxima geração das Xbox de 2020 virá equipada com drives ópticos ou não.

Uma coisa é certa, para os jogos não vejo qualquer interesse nos discos físicos, já que invariavelmente os jogos continuam a obrigar a fazer uma instalação de dezenas de gigabytes para o disco, e que logo é seguida de uma actualização com mais outros tantos gigabytes. No entanto, na perspectiva de leitor de discos Bluray UHD 4K... dá sempre jeito (embora devesse ser mais silenciosa nesta função).

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