A NGP conta com um ecrã touchscreen OLED de 5" que seguiu a tendência "retina display", quadruplicando o número de pixeis: 960×544; para além de dois sticks analógicos, câmara frontal e traseira, e um touchpanel na parte traseira.
Podem contar com GPS, 3G, WiFi acelerómetros e tudo o mais... Mas o que chamou mais a atenção é mesmo o que a Sony escolheu para fazer mexer tudo isto: um CPU ARM Cortex A9 quad-core(!) assitido por um GPU PowerVR SGX534MP4+ (também ele quad-core).
A potência parece ser muita... falta saber que tipo de autonomia é que a NGP terá!
Sendo da Sony, já se sabia que tinham que fazer cagada nalgum lado... e onde foi? Exactamente na área em que, ano após ano, insistem em inventar!
Depois do "sucesso" do UMD, a Sony opta novamente por esquecer os formatos standard de cartoes de memória, e aposta num novo formato para a NGP - que certamente irá cair rapidamente no esquecimento como todos os outros que a Sony tem tentado impingir ao longo dos tempos.
Custava assim tanto usar um cartão SDHC normal!?!
Vamos lá ver para que preço irá este brinquedo... sem esquecer que até ao fim do ano, um qualquer Android irá ter características iguais ou superiores, e oferecendo um mercado milhões de vezes superior ao que a Sony alguma vez conseguirá criar com esta nova PSP2.
É isso mesmo - continuo a acreditar que o mercado das consolas portáteis está condenado a ser absorvido pelos iPhones e Androids que invadem as ruas... Daqui por um ano veremos que tal esta PSP2 se comportou - e se a Nintendo 3DS irá ter o mesmo sucesso que as suas predecessoras.
Mas, nem a Sony está indiferente a isto, já que também vai dando os passos nesse sentido, com a sua PlayStation Suite, que esbate ainda mais a fronteira entre Androids e as futuras "playstation".
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