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sexta-feira, 8 de abril de 2022

Honour of Kings, PUBG Mobile e Genshin Impact são os jogos mais lucrativos

Para país que controla duramente os jogos, incluindo o horário em que podem ser jogados e com limite de horas semanais para os mais novos, a China está muito bem posicionada no que diz respeito aos lucros. Os três jogos mobile mais lucrativos chegam de estúdios chineses.

Os jogos Honour of Kings, PUBG Mobile e Genshin Impact são os três jogos que mais dinheiro têm feito na App Store e Play Store, com valores de $735M, $643M e $551M respectivamente - isto, referente apenas ao primeiro trimestre do ano; o que significa que todos eles superarão quase certamente facturações de 2 e 3 mil milhões de dólares no final do ano.

E pensar que, há alguns anos atrás, os jogos mobile eram vistos como os "parentes pobres" da indústria dos videojogos!


sábado, 2 de outubro de 2021

Honor of Kings supera os $10 mil milhões de dólares

O jogo Honor of Kings da Tencent é o primeiro jogo mobile a superar os 10 mil milhões de dólares.

Depois de, durante muito tempo, os jogos mobile serem vistos como os "parentes pobres" do sector do entretenimento, os últimos anos têm demonstrado que não é bem assim. O mega sucesso Honor of Kings da Tencent, já rendeu mais de 10 mil milhões de dólares desde o seu lançamento em 2015, e também se torna relevante referir que só este ano (2021) já facturou mais de 2 mil milhões de dólares.

Tendo este valor como referência, outros sucessos como o Brawl Stars da Supercell, com 320 milhões este ano, ou o Mobile Legends: Bang Bang com 220 milhões, até parecem ser grandes falhanços em comparação.

A Sensor Tower diz que o género MOBA tem sido um dos segmentos em que se tem assistido a um maior crescimento do valor pago pelos jogadores, actualmente representando mais de 300 milhões de dólares por mês em compras in-app, um aumento de 43% face aos valores do ano anterior. E não são raros os casos de jogadores que gastam regularmente centenas ou milhares de euros nestes (e outros) jogos - sem qualquer garantia de que sejam jogos que possam ser jogados daqui por meia dúzia de anos.

E vocês, já se deixaram seduzir por algum jogo mobile ao ponto de gastarem nele mais dinheiro do que em qualquer outro jogo que já tenham tido?

quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Tencent restringe Honor of Kings entre os menores

Perante o clima de conflito entre governo e gigantes tecnológicos na China, a Tencent optou por restringir novamente o acesso dos menores de 18 anos ao seu jogo Honour of Kings - que é o mais popular jogo mobile do mundo, atingindo médias de mais de 100 milhões de jogadores por dia. Os menores passarão a só poder jogar 1 hora por dia, e 2 horas aos fins-de-semana (entre as 8h e 22h) que cortam ainda mais o acesso que anteriormente já contava com limite de hora e meia por dia e três horas aos fins-de-semana.

Restrições que vão além dos limites exigidos pelo governo, e que parecem ser uma forma da Tencent tentar apaziguar as relações e demonstrar que está disposta a cooperar em tudo o que for necessário.


quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Honour of Kings vai usar reconhecimento facial para validade idade dos jogadores


Se por cá a utilização do GPS para validar a morada no Spotify já foi suficientemente polémica para depressa acabar com esse teste, na China a Tencent está a testar o uso de reconhecimento facial para validar a idade dos jogadores no viciante Honour of Kings - um jogo que contam com mais de 200 milhões de jogadores registado.

Este jogo tem sido alvo de medidas para controlar o tempo de jogo, sendo que no ano passado se impôs um limite de 1 hora de jogo por dia para jogadores com menos de 12 anos, e 2 horas para jogadores com menos de 18 anos. Este ano, passou também a ser obrigatório o registo com o nome real, para combater os casos de registos falsos; e agora... querem confirmar isso com reconhecimento facial.

... Para além das óbvias implicações em termos de violação de privacidade, fico curioso para saber se toda esta "complicação" não poderá ser simplesmente ultrapassada com recurso a uma foto de alguém mais velho...

domingo, 20 de agosto de 2017

Tencent já ganha mais com jogos mobile que para PC


Sem grandes surpresas, a Tencent revelou que já ganha mais dinheiro com os jogos mobile do que com os jogos para PC, em grande parte graças ao sucesso do Honor of Kings, o jogo que até teve que ser limitado para impedir o vício entre os menores de idade na China.

Embora a Tencent tenha ganho cerca de 2 mil milhões de dólares com os jogos para PC no último trimestre, nos jogos mobile esse valor foi de 2.2 mil milhões. Embora haja algumas preocupações quanto à limitação do tempo de jogo entre os menores, por outro lado há que ter em conta que estes resultados estão a ser conseguidos sem que o jogo esteja disponível no Ocidente, coisa que deverá acontecer a partir de Setembro.

... É por isso de prever que esse lucro dos jogos mobile continue a crescer... quando o Honor of Kings se tornar num sucesso à escala global...

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Honor of Kings chega à Europa em Setembro


Este ano, na época de regresso às aulas os pais terão mais uma coisa com que se preocupar, para além dos livros e compra de material escolar: a Tencent prepara-se para fazer chegar ao ocidente o seu mais lucrativo jogo, que tem sido considerado tão viciante que até já aplicou limites de 1h por dia aos menores.

Ainda recentemente falamos do Honor of Kings, por a Tencent ter decidido aplicar um limite máximo de 1 hora de jogo por dia aos menores de 12 anos (e 2 horas para os menores de 18 anos). Se este Honor of Kings não vos diz nada não é de estranhar, pois o jogo ainda só está disponível na China e poucos outros países, com a ofensiva para o ocidente a estar programada para Setembro, devendo chegar aos EUA, França, Itália, Espanha e Alemanha numa primeira fase.

Embora se possa dizer que a preferência de jogos possa variar entre o oriente e o ocidente, é preciso não esquecer que estamos a falar da empresa que também criou o popular League of Legends (LoL) que cativa milhões de jogadores em todo o mundo... e que também comprou a Supercell, a criadora dos igualmente populares (e milionários) Clash of Clash e Clash Royale.

Por tudo isto, é de esperar que o sucesso do Honor of Kings (que poderá ter o nome adaptado para o Ocidente, já que também já é conhecido por Strike of Kings nalguns países) se alastre para este lado do planeta... e obrigará muitos pais a reconsiderarem as regras de utilização de smartphones e tablets pelos filhos (e nada como começarem por serem eles próprios a dar o exemplo, e não passarem a vida agarrada ao smartphone quando deveriam estar a dedicar um pouco mais de atenção a quem está ao seu lado.)

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Tencent limita Honor of Kings a 1h/dia para menores


Em resposta às críticas de que o jogo Honor of Kings é demasiado viciante, a Tencent decidiu aplicar uma restrição que tem levantado polémicas, limitando o tempo de jogo a apenas uma hora de jogo por dia aos menores.

Se nunca ouviram falar do Honor of Kings, trata-se "apenas" do mais lucrativo jogo a nível mundial, e que conta com mais de 200 milhões de jogadores (sendo que a cada dia existem pelo menos 80 milhões de jogadores que visitam o jogo). O estilo é idêntico ao do igualmente popular League of Legends (também da Tencent), e tem sido um verdadeiro vício para muitos adolescentes chineses - tendo já havido casos extremos, como o de um jovem que estava a jogar há 40 horas sem parar.

Para tentar acalmar as críticas de que o jogo foi feito para ser propositadamente viciante, a Tencent avança com a limitação do tempo de jogo para os menores. Jogadores com menos de 12 anos só poderão jogar uma hora por dia e ficam impossibilitados de jogar a partir das 21h; jogadores dos 12 aos 18 anos terão um limite de 2h por dia.


Embora muitos pais agradeçam estes limites, a grande questão é saber se este tipo de medida deverá ficar a cargo dos produtores dos jogos... ou se não deveria ser algo a cargo dos próprios encarregados de educação, que deveriam impor as regras e limites que considerarem adequados para os seus filhos - sabendo-se que, em último caso, uma criança que realmente queira fazer algo, habitualmente encontrará forma de o fazer (já estou a imaginar o negócio de vender contas de adultos, para que possam jogar sem limites - ao estilo do que é feito para os menores que desejam comprar tabaco ou bebidas alcoólicas).

Sem dúvida que medidas que permitam impor regras quanto ao tempo de jogo e apps que se utilizam são sempre úteis... mas parece-me que isso deveria ser algo da responsabilidade dos pais e não da empresa que produz os jogos.
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