quarta-feira, 19 de maio de 2010

Pirataria ao Serviço dos Jogos?


Não é a primeira vez que acontece. A Ubisoft já tinha recorrido a um "patch" para resolver um problema no seu Rainbow Six: Vegas 2, que nada mais era que um crack de um grupo bem conhecido.

Desta vez é a Rockstar que parece ter optado pela mesma via, utilizando um crack no-CD para a versão de Max Payne 2 que está a ser distribuída via Steam!

Um utilizador mais curioso lembrou-se de espreitar dentro do executável do jogo, e deparou-se com um "ascii-logo" do mítico grupo Myth.

Parece que o DRM já chateia tanto e se tornou tão complicado, que até os próprios developers têm que recorrer aos cracks para poderem continuar a vender os seus jogos.

Serei apenas eu a ver que isto é o sinal evidente que algo tem que mudar???

2 comentários:

  1. A ironia era se os Mith os processassem por infringir a licença o patch no-cd deles, pelo menos uma licença Creative Commons que obrigasse à referência do trabalho que os Mith tinham feito..

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  2. Como é possível uma coisa destas acontecer...
    Alguém vai levar nas orelhas lol

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