Nostalgia Commodore Amiga 500

Fui dar com um artigo que certamente fará regressar memórias nostálgicas de todos os que, como eu, acompanharam a chegada do Amiga num período "crítico" da adolescência, e onde o sonho de ter tal peça de tecnologia era algo que infelizmente não estava ao alcance de todos. (Quando me lembro na "roubalheira" que custava uma mera expansão de 512KB, para passar o Amiga 500 a 1MB de memória, e do esforço que os meus pais fizeram para me fazer a vontade... ouch!)

Este jovem foi mais um dos que optou por um Amiga, quando no distante ano de 1990, com 16 anos, teve que optar entre uma ida à Disneyland ou um Amiga. (E fez muito bem em optar por este icónico Commodore! :)

Stone Oakvalley é um daqueles casos em que muitos de nos se irão "rever". Já que como a grande maioria dos utilizadores Amiga, não deixava de experimentar todas as possibilidades: desde a edição de imagem e vídeo (recordo-me de usar o Amiga com um Genlock para fazer um "canal de TV pirata"... um canal que deveria ter um alcance de 50 ou 100m se tanto, graças a um normalissimo transmissor de TV de interiores ligeiramente "tweakado", mas que já era suficiente para fazer umas brincadeiras com os vizinhos) e também de som e música.

 Quem é que se poderá esquecer do SONIX, do fantástico "desktop" do Amiga, que não só permitia "janelas" como até múltiplos ecrãs, cada um com resoluções diferentes (Ah pois, ora faça, isso com qualquer outro computador!), o inesquecível Pro-Tracker... (ah, as colecções de samples e "megabass"), e jogos como o Operation Wolf, que não tendo uma metralhadora à frente do ecrã como na máquina Arcade, sempre se tornava num excelente treino de uso com o rato.

Não deixem de dar um salto à página do Stone Oakvalley para relembrarem estes velhos tempos. :)