terça-feira, 8 de junho de 2010

Como será a PS4?

Há quem comece já a fazer futurologia sobre a próxima versão da Playstation da Sony, a PS4.

Embora não esteja para breve - só recentemente a Sony conseguir começar a recupear o "rombo" que foi a PS3 - certamente haverá muita gente a estudar já o que está para vir, e entre as possíveis novidades estão:


  • O abandono dos discos - Algo que me parece mais que certo; com os conteúdos a serem disponibilizados exclusivamente via "rede/internet/streaming/etc."
  • Preço mais acessível - A Sony sentiu na pele (e na carteira) o erro que foi lançar uma consola que custava uma pequena fortuna, mais que a maioria dos utilizadores estava disposta a pagar.
  • Mais compacta - já ninguém quer "caixotes" gigantes na sala. No caso de uma consola que sirva apenas como cliente remoto (tipo o serviço OnLive), imagino até que tal possa estar integrado de série nas TVs da Sony, tornado a consola verdadeiramente "transparente".
  • Mais potente - Faltará ver a opção que a Sony segue; se terá processamento gráfico local, ou remoto.
    (De qualquer forma, com a evolução gráfica, isso será sempre ponto "assente."
  • Reconhecimento de gestos - quer sob a forma de processamento e reconhecimento de vídeo, quer através de controladores tipo o Sony Move.

4 comentários:

  1. Bem... se o conteúdo for exclusivo por download é da forma que dispenso a consola.
    Pagar para não ter nada... nope! Tenho aqui a minha PS2 e se quiser jogo jogos de 1999 com ela. Alguém acredita que 10 anos depois um jogo comprado por download, este ainda se mantém lá??

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  2. @Mário

    Mas isso será cada vez mais comum e incontornável.
    Diz-me quantas cassetes de 8 pistas é que ainda tens (ou até mesmo cassestes áudio; ou VHS)...

    É uma questão de tempo até que CDs, DVDs, Blurays, etc. vão pelo mesmo caminho da obsolescência...

    Acho que o mais importante é efectivamente se criarem formas de acesso aos conteúdos *livres* de qualquer DRM ou interveniente que possa desaparecer. Que possam ser livremente copiados e transferidos para os suportes que bem entendermos, independentemente de quais forem.

    A próxima grande batalha vai ser mesmo as questões dos copyrights, DRMs e afins.

    Eventualmente, até imagino que possa chegar a haver um standard unificado para jogos distribuídos, que englobasse os equipamentos de múltiplos fabricantes.
    (Com o caminho para as coisas web based, vai-se nesse sentido... jogos estilo "HTML5/WebGL"... onde basta um browser e já está.) :)

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  3. Carlos... Acredites ou não tenho 2 prateleiras com cassetes VHS (que confesso não vejo), e duas gavetas com cassetes com jogo, que confesso não jogo. Mas paguei por elas, são minhas, e funcionam. Faz agora uns meses até, na brincadeira liguei o meu Spectruk 48k e meti-lhe o match day 2. E funcionou tudo direitinho.
    Onde é que eu poderia fazer isso com conteúdo por download? Mesmo os servidores online fecham por vezes após 2 anos.

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  4. Vejo maiores complicações nas questões dos direitos (de transferência, revenda, etc.) dos produtos "virtuais" descarregados online.

    Tudo isso terá que ficar bem esclarecido... (se bem que por vontade deles, passe tudo a ser "serviços", onde eles possam fazer o que bem entender - terminar a qualquer altura, etc.)

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